Venda de chips das operadoras brasileiras

Luiz Fernando Kasprik é gerente de divisão

No dia 23/07/2012, as vendas de chips das empresas de telefonia móvel Oi, Claro e TIM foram suspensas em vários estados do país. Porém, a partir de hoje as vendas operadoras retomam as vendas, pois apresentaram planos de investimentos à Anatel. De acordo com o presidente da empresa, João Rezende, os planos apresentados somam R$ 20 bilhões nos próximos dois anos.

Sem querer parecer repetitivo, mas vimos ao longo dos últimos meses comentando  a respeito da infraestrutura  para suportar esse avanço gigantesco envolvendo as questões de mobilidade. Era de se esperar que uma relação  de 1,3 dispositivos móveis por habitante colapsaria as redes, já frágeis e carentes de investimento. Neste quesito não há nenhuma novidade ou falta de conhecimento de qualquer das partes envolvidas.

Certamente as operadoras sabiam disto, não investiram o suficiente, culpam os governos por conta de licenças ambientais e toda burocracia para expansão, o que é verdade também. Todos tem uma parcela de culpa nessa situação.

As grandes operadoras cobrem cerca de 20 a 25% do nosso território, onde se concentram cerca de 70% do PIB e o restante dos 80% está ligado a desbravadores e heróis que montaram pequenos provedores locais para levar alguma forma de Telecom para esses municípios e regiões.

Será que o governo não poderia tentar equalizar melhor a questão olhando para esta porção? O BNDES, BB e a CEF não poderiam participar deste processo de desenvolvimento? Porque a COPA 2014 é o foco? Perdoem-me, mas o Brasil precisar começar a rever seus olhares e questões internas.

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