Rafael Guerrero é Gerente Comercial do Grupo Binário
Rafael Guerrero é Gerente Comercial do Grupo Binário

A Tecnologia da Informação pode melhorar a eficiência dos negócios de qualquer setor. Vejamos apenas alguns exemplos de nichos: na indústria, a TI pode otimizar processos do chão de fábrica até o pós-vendas; no varejo, pode trazer ganhos desde a relação com os fornecedores até o trato com os clientes; na educação, pode alavancar estratégias de administração e ensino, garantindo segurança, controle e gestão; na saúde, pode colaborar para operações mais organizadas, padronizadas, e atendimento mais ágil e satisfatório.

Sobre este último setor, o estudo GTAI (Global Technology Adoption Index ou Índice Global de Adoção de Tecnologia) aponta que o principal objetivo dos investimentos em tecnologia é exatamente o aumento da eficiência operacional, além de expandir a segurança e reduzir custos.

Demandas que todos os segmentos têm. Embora a saúde seja um setor de características bem específicas, que nicho de mercado não precisa de eficácia na gestão, segurança dos dados e ativos e economia?

Entretanto, para que a TI ajude a alcançar estes objetivos, é preciso planejamento e inteligência, o que começa pela escolha do fornecedor adequado. E tal fornecedor será sempre aquele que melhor entender as demandas do negócio de cada cliente e desenvolver uma oferta desenhada para ele, voltada a seus objetivos e necessidades específicos.

Além disso, é preciso também alinhar uma estratégia de investimento. Por exemplo: de nada adianta investir em dispositivos móveis se não houver clareza sobre o que se espera do uso destes equipamentos pelos funcionários, em relação aos negócios da empresa. Destinar recursos a soluções para obtenção de dados não será útil se não houver uma camada de ferramentas para análise e tratamento da informação. Comprar espaço em nuvem será de pouca valia se a companhia não souber que aplicações quer mandar para o formato cloud.

É fundamental ter uma percepção 360º da aplicação da tecnologia ao negócio. Saber que demandas se tem, que soluções podem resolve-las, quem as vende com melhor custo-benefício e capacidade de entrega, quais os objetivos a serem alcançados com as ferramentas adquiridas e em quanto tempo é possível esperar retorno do investimento.

Novamente, um bom fornecedor será o pilar principal para construir, em conjunto com o cliente, este planejamento, definindo o melhor investimento com ganhos produtivos, operacionais e financeiros.

Com este cuidado, investir em TI é, com certeza, reforçar-se em capacidade, performance, segurança, eficácia, acurácia, conformidade, gestão e otimização de recursos. Resumindo, é ganho de competitividade.

Fontes:

http://www.catho.com.br/cursos/index.php?p=artigo&id_artigo=356&acao=exibir

http://mercadoemfoco.unisul.br/tecnologia-da-informacao-custo-ou-investimento/

http://www.aeb.gov.br/brasil-aumenta-o-investimento-em-ciencia-e-tecnologia/

https://endeavor.org.br/gestao-de-ti/