Gestão de smartphones e tablets: de fora para dentro

Adriano Tegani é gerente de serviços de mobilidade

Para cada dez aparelhos vendidos no mundo, três já são celulares inteligentes (smartphones). Essa tendência acompanha um movimento que estamos vivenciando – o do profissional que na busca por mobilidade – leva seu dispositivo pessoal (smartphone ou tablet) para dentro do ambiente corporativo. Até aí, nenhum problema. Mas, para o CIO, fazer a gestão de vários smartphones e tablets, não é uma tarefa fácil, pois essa iniciativa requer a integração desses dispositivos à rede corporativa, coordenar atualizações frequentes de aplicativos e software e também manter o cuidado com a segurança dos dados da empresa e roubo dos aparelhos.

Com o avanço na demanda por internet móvel, tudo indica que os smartphones serão os principais dispositivos de acesso à internet: o volume de vendas mundiais superou o de PCs pelo 3° trimestre consecutivo.

Porém, a venda de tablets também está muito aquecida. No terceiro trimestre deste ano foram vendidos em todo o mundo 16,7 milhões de tablets, o que representa um crescimento de 280% sobre o mesmo período do ano passado. De acordo com Strategy Analytics, a demanda por esses dispositivos móveis permanece alta tanto nos países desenvolvidos quanto nos emergentes.

Por isso, o gestor de TI terá um grande desafio pela frente – ao absorver para seu ambiente um número cada vez maior de dispositivos móveis – os quais os profissionais e executivos já não conseguem viver sem.

Caminhe lado a lado com o futuro da tecnologia

Tendências, insights e novidades do mercado de TIC, direto no seu e-mail.

Conteúdos relacionados

No início dos anos 2000, quando as redes 3G começaram a ganhar força, a promessa de uma internet móvel transformadora parecia ambiciosa. Logo, o 4G levou essa revolução a novos patamares, possibilitando o streaming de vídeos, a popularização de aplicativos e a expansão do e-commerce. Agora, com o 5G, a conectividade não se limita mais […]

Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
A Inteligência Artificial na medicina usa aprendizado profundo capaz de aproximar conclusões sem necessariamente a contribuição humana de forma direta.
Leia mais
Os Data Centers, Centros de Processamento de Dados em português, são estruturas projetadas para o armazenamento e transmissão de informações.
Leia mais