
O Instituto Gartner apresentou, recentemente, um estudo definindo como primordial que as empresas entendam, projetem e apliquem o conceito de Data Center Definido por Software (SDDC, na sigla em inglês). Em contrapartida, o instituto alerta que nem todos estão preparados para isso e que em 2020 – que não está tão longe – o potencial e flexibilidade do sistema será considerado fundamental para 75% das empresas do ranking Global 2000 da Forbes.
O SDDC tem sido apontado como uma tendência forte em um cenário cada vez mais virtualizado, em nuvem. O movimento leva o usuário a consumir TI como um serviço, regido pelas demandas do usuário. No SDDC é possível virtualizar não só toda área computacional, mas também hardware, rede, segurança e armazenamento. Enfim, o SDDC é a transformação do TI como um serviço, ITaaS.
As vantagens de um sistema assim são claras e alinhadas com o que se espera na era dos “aaS”, com tudo funcionando sob demanda do cliente, provisionada pelo fornecedor e por meio de nuvem, seja ela pública, privada ou híbrida. Um ambiente assim já é uma forma de promover agilidade dos negócios, queira o profissional de informática brasileiro ou não.
Neste cenário, Dave Russel, vice-presidente e analista do Gartner, alerta que lideres de infraestrutura e operações precisam entender o uso e aplicação do SDDC, mas não é isso que ocorre. Russel aponta uma imaturidade das empresas e que o sistema é mais apropriado para organizações visionárias com expertise avançada em engenharia e arquitetura de Infraestrutura e Operações.
E para sua empresa, qual é a sua resposta ao título deste post?
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